Projeto do Sebrae ajuda a preservar o Pirarucu
O pirarucu sofre as consequências da pesca predatória. A espécie está ameaçada de extinção, e sua pesca só pode ser realizada em algumas reservas ecológicas. Com a ajuda do governo e parceiros, alguns projetos vêm ajudando os piscicultores a preservar o peixe e incrementar a renda familiar.
O Sebrae Nacional, em parceria com os Sebraes da região norte, sob a coordenação regional do Sebrae em Rondônia, iniciaram o projeto Pirarucu da Amazônia. A iniciativa baseou-se na experiência de Rondônia, onde o Sebrae desenvolveu o trabalho de criação, engorda e reprodução do peixe em cativeiro. Os bons resultados em Rondônia levaram à expansão do plano aos outros estados do norte.
Além da preservação da espécie, o projeto tem como objetivo realizar pesquisas aplicadas para gerar conhecimento e tecnologia sobre a produção do peixe em cativeiro, em diferentes sistemas de criação.
Mercado
Com forte apelo ecológico, a procura, não só pelo pirarucu como também por várias espécies amazônicas tem crescido nos últimos anos. Em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, se multiplicam os restaurantes especializados nesse tipo de peixe e vários países, principalmente na Europa, demonstram interesse em comprar o produto.
Em entrevista à revista Dinheiro Rural, o chefe do departamento da cadeia produtiva do pescado da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Rigoberto Pontes, disse que o propósito dos projetos não é aumentar a pesca do pirarucu, e sim valorizar o preço do produto.
O Sebrae Nacional, em parceria com os Sebraes da região norte, sob a coordenação regional do Sebrae em Rondônia, iniciaram o projeto Pirarucu da Amazônia. A iniciativa baseou-se na experiência de Rondônia, onde o Sebrae desenvolveu o trabalho de criação, engorda e reprodução do peixe em cativeiro. Os bons resultados em Rondônia levaram à expansão do plano aos outros estados do norte.
Além da preservação da espécie, o projeto tem como objetivo realizar pesquisas aplicadas para gerar conhecimento e tecnologia sobre a produção do peixe em cativeiro, em diferentes sistemas de criação.
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Com forte apelo ecológico, a procura, não só pelo pirarucu como também por várias espécies amazônicas tem crescido nos últimos anos. Em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, se multiplicam os restaurantes especializados nesse tipo de peixe e vários países, principalmente na Europa, demonstram interesse em comprar o produto.
Em entrevista à revista Dinheiro Rural, o chefe do departamento da cadeia produtiva do pescado da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Rigoberto Pontes, disse que o propósito dos projetos não é aumentar a pesca do pirarucu, e sim valorizar o preço do produto.
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