quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Projeto preserva pirarucu
Projeto do Sebrae ajuda a preservar o Pirarucu
O pirarucu sofre as consequências da pesca predatória. A espécie está ameaçada de extinção, e sua pesca só pode ser realizada em algumas reservas ecológicas. Com a ajuda do governo e parceiros, alguns projetos vêm ajudando os piscicultores a preservar o peixe e incrementar a renda familiar.
O Sebrae Nacional, em parceria com os Sebraes da região norte, sob a coordenação regional do Sebrae em Rondônia, iniciaram o projeto Pirarucu da Amazônia. A iniciativa baseou-se na experiência de Rondônia, onde o Sebrae desenvolveu o trabalho de criação, engorda e reprodução do peixe em cativeiro. Os bons resultados em Rondônia levaram à expansão do plano aos outros estados do norte.
Além da preservação da espécie, o projeto tem como objetivo realizar pesquisas aplicadas para gerar conhecimento e tecnologia sobre a produção do peixe em cativeiro, em diferentes sistemas de criação.
Mercado
Com forte apelo ecológico, a procura, não só pelo pirarucu como também por várias espécies amazônicas tem crescido nos últimos anos. Em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, se multiplicam os restaurantes especializados nesse tipo de peixe e vários países, principalmente na Europa, demonstram interesse em comprar o produto.
Em entrevista à revista Dinheiro Rural, o chefe do departamento da cadeia produtiva do pescado da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Rigoberto Pontes, disse que o propósito dos projetos não é aumentar a pesca do pirarucu, e sim valorizar o preço do produto.
O Sebrae Nacional, em parceria com os Sebraes da região norte, sob a coordenação regional do Sebrae em Rondônia, iniciaram o projeto Pirarucu da Amazônia. A iniciativa baseou-se na experiência de Rondônia, onde o Sebrae desenvolveu o trabalho de criação, engorda e reprodução do peixe em cativeiro. Os bons resultados em Rondônia levaram à expansão do plano aos outros estados do norte.
Além da preservação da espécie, o projeto tem como objetivo realizar pesquisas aplicadas para gerar conhecimento e tecnologia sobre a produção do peixe em cativeiro, em diferentes sistemas de criação.
Mercado
Com forte apelo ecológico, a procura, não só pelo pirarucu como também por várias espécies amazônicas tem crescido nos últimos anos. Em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, se multiplicam os restaurantes especializados nesse tipo de peixe e vários países, principalmente na Europa, demonstram interesse em comprar o produto.
Em entrevista à revista Dinheiro Rural, o chefe do departamento da cadeia produtiva do pescado da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Rigoberto Pontes, disse que o propósito dos projetos não é aumentar a pesca do pirarucu, e sim valorizar o preço do produto.
Pesca de Acará-disco garante renda no Amazonas
Demorou algum tempo para que os pescadores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus (RDS PP), no estado do Amazonas, acreditassem que menos pode significar mais. Na verdade, além de tempo, muita pesquisa, pois foi depois de quase sete anos de estudos e diagnósticos que foi possível chegar a uma técnica para a captura do peixe ornamental acará-disco (Symphysodon aequifasciatus), conhecido em todo mundo por sua beleza de cores e excêntrico formato, bastante procurado no mundo do aquariofilia.
“Capacitamos os pescadores e agregamos valor ao peixinho, estabelecendo critérios de captura, armazenamento, transporte e geração de renda . Com todos esses cuidado o produto ganhou qualidade”, explica o biólogo Felipe Rossoni, que desde 2005 trabalha com pesquisa no Programa de Conservação e Manejo de Recursos Pesqueiros do Instituto Piagaçu.
Atualmente o Grupo Experimental de Manejadores de Peixes Ornamentais (GEMPO), formado por dez famílias de três comunidades do Lago Ayapuá , comercializa peixes que antes custavam R$ 0,80 por até R$ 40. Agora, menos peixe capturado é igual a mais renda na comercialização. A pesca, antes desordenada, passou a ser realizada somente na época da vazante (seca amazônica), que no baixo rio Purus quase sempre acontece entre os meses de setembro e novembro. E a mortalidade que beirava até 70% em alguns casos, chegou a 0,5%.
“Este tipo de abordagem – soma de conhecimentos, gestão participativa e empoderamento local das iniciativas – pode ser um grande aliado para a conservação em vários cenários amazônicos, sobretudo em Unidades de Conservação”, completa Rossoni.
Está proibida a pesca na Lage de Santos
O Secretário do Meio Ambiente, com base na lei federal nº 9.985 de 18 de julho de 2 000, estabeleceu restrição à atividade pesqueira no Setor Itaguaçú da Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Centro do Estado de São Paulo, onde se localiza o Parque Estadual Marinho Lage de Santos, área esta, de grande relevância biológica.
Portanto, fica estabelecida a restrição máxima à atividade pesqueira onde nào é permitida nenhuma modalidade de pesca.
Fonte:
Diário Oficial – Poder Executivo – Seção 1 – página 66 de 17/04/2012
Fonte: http://www.revistapesca.com.br/noticias/648-esta-proibida-a-pesca-na-lage-de-santos
Portanto, fica estabelecida a restrição máxima à atividade pesqueira onde nào é permitida nenhuma modalidade de pesca.
Fonte:
Diário Oficial – Poder Executivo – Seção 1 – página 66 de 17/04/2012
Fonte: http://www.revistapesca.com.br/noticias/648-esta-proibida-a-pesca-na-lage-de-santos
Seca prejudica pesca artesanal no Norte do RS
A seca no Norte do Estado afeta quem vive da agricultura e da pesca artesanal. Não chove regularmente na região desde o início do ano. Duas vezes por semana, caminhões-pipa abastecem propriedades do interior de Marcelino Ramos. O nível do rio Uruguai está pelo menos 7 metros abaixo do normal. Atualmente, devido a seca, é possível avistar troncos de árvores e cercas antigas que não eram visíveis há pelo menos 10 anos, quando a área foi inundada para formar o lago de uma hidrelétrica.
“O poço nosso dá uns 300, 400 litros diários, quando foi feito dava 6 mil litros por hora. Nós somos em 12 famílias, dá só para umas três e para usar um pouquinho dentro de casa”, afirma o agricultor Anselmo Fritsch.
Em alguns locais, o nível baixou, mas a água ficou represada e formou pequenos açudes. Os peixes que ficaram ali morreram. Faltou oxigênio para os animais, que se transformaram em alimento para pássaros, que tem dificuldade de encontrar comida. A falta de chuva também prejudicou a reprodução de peixes. Tocas usadas para a desova secaram e os alevinos não se desenvolveram. O biólogo Jorge Marinho prevê que a situação vai refletir na população de peixes para o ano que vem.
Seu Antônio diz que o volume de peixes diminuiu pelo menos 60% desde o início do ano. “Está pouco. Estamos pescando porque não tem outro ramo, se tivesse não ia estar sofrendo em barranco na pescaria”, lamenta o pescador Antonio Beloni Rodrigues.
Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/seca-prejudica-pesca-artesanal-no-norte-do-rs.html
“O poço nosso dá uns 300, 400 litros diários, quando foi feito dava 6 mil litros por hora. Nós somos em 12 famílias, dá só para umas três e para usar um pouquinho dentro de casa”, afirma o agricultor Anselmo Fritsch.
Em alguns locais, o nível baixou, mas a água ficou represada e formou pequenos açudes. Os peixes que ficaram ali morreram. Faltou oxigênio para os animais, que se transformaram em alimento para pássaros, que tem dificuldade de encontrar comida. A falta de chuva também prejudicou a reprodução de peixes. Tocas usadas para a desova secaram e os alevinos não se desenvolveram. O biólogo Jorge Marinho prevê que a situação vai refletir na população de peixes para o ano que vem.
Seu Antônio diz que o volume de peixes diminuiu pelo menos 60% desde o início do ano. “Está pouco. Estamos pescando porque não tem outro ramo, se tivesse não ia estar sofrendo em barranco na pescaria”, lamenta o pescador Antonio Beloni Rodrigues.
Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/seca-prejudica-pesca-artesanal-no-norte-do-rs.html
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Licença de pesca
Abrimos este espaço para conscientizar você pescador, seja amador, ou pescador de beira de represa, a importância de se tirar a licença de pesca. Com ela você não corre o risco de estragar sua pescaria, tendo seu equipamento confiscado pelos fiscais de plantão. Além de contribuir para o Ministério da Pesca, que com o valor das licenças cobradas, podem investir em pesquisas voltadas a piscicultura e na preservação de espécies em extinção.
Isentos de pagamento de taxa:
- Mulheres maiores de 60 anos;
- Homens maiores de 65 anos; e
- Aposentados (que possuirem comprovante de aposentadoria);
Dispensados da licença de pesca amadora:
- Pescadores que utilizem apenas linha de mão;
Lembrando que o valor da taxa para pesca desembarcada é de 20 reais, sendo esta a categoria A, para embarcada a taxa é de 60 reais, sendo esta a categoria B, e pesca subaquática também no valor de 60 reais, sendo a categoria C.
O pagamento é feito mediante boleto que é gerado na página de cadastro, e em seguida ao pagamento você já pode imprimir a licença provisória. A licença definitiva poderá ser impressa assim que o pagamento for confirmado no sistema da Sinpesq.
Lembrando que para os que utilizam as licenças das categorias B e C usufruem dos mesmos direitos da categoria A, sendo esta somente de uso para pescarias de beira de represa, praia e rio.
Para mais informações acesse o link do Sinpesq:
http://sinpesq.mpa.gov.br/pndpa/web/index.php/default/index
Isentos de pagamento de taxa:
- Mulheres maiores de 60 anos;
- Homens maiores de 65 anos; e
- Aposentados (que possuirem comprovante de aposentadoria);
Dispensados da licença de pesca amadora:
- Pescadores que utilizem apenas linha de mão;
Lembrando que o valor da taxa para pesca desembarcada é de 20 reais, sendo esta a categoria A, para embarcada a taxa é de 60 reais, sendo esta a categoria B, e pesca subaquática também no valor de 60 reais, sendo a categoria C.
O pagamento é feito mediante boleto que é gerado na página de cadastro, e em seguida ao pagamento você já pode imprimir a licença provisória. A licença definitiva poderá ser impressa assim que o pagamento for confirmado no sistema da Sinpesq.
Lembrando que para os que utilizam as licenças das categorias B e C usufruem dos mesmos direitos da categoria A, sendo esta somente de uso para pescarias de beira de represa, praia e rio.
Para mais informações acesse o link do Sinpesq:
http://sinpesq.mpa.gov.br/pndpa/web/index.php/default/index
terça-feira, 24 de abril de 2012
Resultado do XX campeonato ADC Embraer / APVE
Após 9 horas de pesca divididos em dois dias, chegou ao fim mais um campeonato de pesca organizado pela ADCE Embraer / APVE. Campeonato este disputado pela primeira vez por nossa equipe. Ao todo foram inscritos 35 times, e a Nishihara Pesca Esportiva terminou na 27º posição com total de 534 pontos.
Os vencedores do torneio foi a equipe Albatroz Caraguá, que somou 7391 pontos.
É isso aí galera, em outubro terá outra etapa deste campeonato, e estaremos lá para prestigiar e fazer parte mais uma vez desta festa, festa esta que não importa chegar em primeiro, mas sim contribuir para a divulgação deste esporte que só faz bem para a cabeça e a alma.
Os vencedores do torneio foi a equipe Albatroz Caraguá, que somou 7391 pontos.
É isso aí galera, em outubro terá outra etapa deste campeonato, e estaremos lá para prestigiar e fazer parte mais uma vez desta festa, festa esta que não importa chegar em primeiro, mas sim contribuir para a divulgação deste esporte que só faz bem para a cabeça e a alma.
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